Close Menu
Foz do BrasilFoz do Brasil

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    What's Hot

    Para Que Serve Ômega 3? Guia Rápido de Seus Superpoderes

    01/07/2025

    Comprar Seguidores: 7 Vantagens Reais de Quem Usou em 2025

    01/07/2025

    Mediação Familiar Resolva Conflitos de Forma Amigável

    01/07/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    terça-feira, julho 1
    EM DESTAQUE
    • Para Que Serve Ômega 3? Guia Rápido de Seus Superpoderes
    • Comprar Seguidores: 7 Vantagens Reais de Quem Usou em 2025
    • Mediação Familiar Resolva Conflitos de Forma Amigável
    • Resgate a Infância com 10 Brincadeiras Antigas Para Crianças
    • Como ir para as Cataratas Argentinas saindo de Foz do Iguaçu
    • Colheitadeiras Modernas As Máquinas Que Estão Revolucionando a Colheita
    • Para Que Serve Omeprazol? Proteja Seu Estômago Agora
    • O que colocar no projeto da rede estruturada para evitar retrabalho
    Foz do BrasilFoz do Brasil
    CONTATO
    • POLÍTICA
    • SAÚDE
    • NEGÓCIOS
    • AGRO
    • CULTURA
    • DIVERSOS
    • ECONOMIA
    • EDUCAÇÃO
    • ESPORTE
    • TEMPO
    • ENERGIA
    • ENTRETENIMENTO
    • ESTADOS
      • Acre
      • Alagoas
      • Amapá
      • Amazonas
      • Bahia
      • Ceará
      • Distrito Federal
      • Espírito Santo
      • Goiás
      • Maranhão
      • Mato Grosso
      • Mato Grosso do Sul
      • Minas Gerais
      • Pará
      • Paraíba
      • Paraná
      • Pernambuco
      • Piauí
      • Rio de Janeiro
      • Rio Grande do Norte
      • Rio Grande do Sul
      • Rondônia
      • Roraima
      • Santa Catarina
      • São Paulo
    Foz do BrasilFoz do Brasil
    Home»ECONOMIA»O segredo da metodologia OKR e sua relação com a indústria
    ECONOMIA

    O segredo da metodologia OKR e sua relação com a indústria

    04/04/202400
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Compartilhar
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Por Thiago Leão 

     

    Idealizado na década de 70 pelo ex-CEO da Intel, Andrew Grove, a metodologia OKR (Objectives and Key Results) se firmou como uma das principais estratégias para fortalecer a procura e o cumprimento de objetivos dentro de uma empresa. Desde então, naturalmente, essa ferramenta, que faz parte das conhecidas “metodologias ágeis”, passou por transformações e adequações, e hoje, habita um espaço de enorme valor estratégico para gestores que desejam fomentar um novo patamar de mensuração e efetividade de processos.  

     

    Nesse intervalo de tempo, grandes referências surgiram sobre o tema, trazendo reflexões importantes para quem quer implementar o OKR. Enquanto uma ferramenta de visualização e organização de informações, auxiliando os profissionais no diagnóstico de procedimentos e na própria metrificação, balanceando resultados e complexidades, o formato desponta como uma opção promissora, justamente por jogar luz a um momento extremamente crítico para o destaque no mercado e o sucesso de pequenas, médias e grandes empresas. 

     

    Por sinal, a metodologia OKR é bastante marcada por sua flexibilidade. Pode ser aplicada tanto em nossa vida pessoal como na área de Business Intelligence (BI) de corporações consolidadas. É possível aplicar OKR em praticamente tudo que há um objetivo a ser alcançado. E, evidentemente, a indústria não está fora dessa possibilidade. Aqui, a ideia principal, que serve de alicerce para sua aplicação, é justamente promover uma mudança cultural na forma como situações e circunstâncias são concebidas, e como elas estão influenciando na conquista (ou não) de determinados objetivos. 

     

    O OKR na prática 

    Em resumo, o OKR é personificado pela prática de definir objetivos e encontrar resultados-chave, como o próprio termo original sugere. Afinal, o que indica que o objetivo traçado está sendo devidamente contemplado pelos processos? Qual é o nível de aderência e execução? Essa é uma metodologia que se propõe a responder essas e outras perguntas. Em comparação a metodologias tradicionais, o OKR se destaca por um modus operandi de foco e agilidade, e não por acaso, apresenta um forte apelo para projetos de curto e médio prazo. Nesse sentido, há uma definição de uma periocidade reduzida para metas e objetivos, com o intuito de reunir uma série de iniciativas centralizadas em resultados-chave específicos.  

     

    Aliás, esse é um diferencial inegavelmente relevante no momento que vivemos. Em mercados com atualizações recorrentes e desafios que surgem a todo instante, a necessidade de repensar novos métodos estratégicos e operacionais é real. Por ser centrado em resultados, com maturidade e abertura para que os profissionais repensem e readéquem práticas ‘no meio do caminho’, o OKR acaba sendo fundamental. 

     

    Hipoteticamente falando, se um projeto, no período de tempo de 3 meses, não está apresentando resultados – e nenhum tipo de sinal de melhoria –, é possível revisitar a estratégia e preservar a continuidade dos processos. Com resultados-chave inseridos na conversa, essa iniciativa pode ser mais focada e inteligente.  

     

    Desafios, impacto cultural e opção para a indústria 

    O OKR, assim como outras ferramentas consideradas de metodologia ágil, é um formato que demanda esforços e mudanças pontuais, o que pode alavancar desafios para as empresas, especialmente na etapa de implementação. Qualquer empresa, de qualquer segmento e porte, pode utilizar o OKR, mas isso não significa que essa transição possa ser conduzida a esmo, sem um olhar criterioso sobre a participação das pessoas.  

     

    As pessoas, sob a figura dos profissionais, são agentes condutores da metodologia OKR. Logo, é um requisito praticamente obrigatório que a cultura corporativa abrace o método e estimule seu compartilhamento, tornando-o acessível, flexível e disponibilizado para todos os departamentos, não exclusivo à alta gestão. É preciso trabalhar e disseminar esse mindset de maneira colaborativa, incentivando a interatividade e a discussão, pelo amadurecimento dessas ideias. Para começar a praticar, é possível fazer desde através de post-it em quadros até usando sistemas especializados. Vai depender da complexidade, quantidade de projetos e orçamento envolvido.  

     

    As métricas, bem definidas e alinhadas, auxiliam no entendimento da situação atual, com realismo e harmonia de ideias. Com o aporte de uma base de dados estruturada, será muito mais fácil diferenciar o que é resultado-chave e o que são indicadores. Enfim, ‘separar o joio do trigo’, colocando à tona o que realmente contribui para a conquista dos objetivos. 

     

    Do ponto de vista da indústria, o apelo do OKR se faz valer por sua característica de visão estratégica, foco no que realmente importa, transparência e estímulo à inovação coletiva. Essa é uma porta de entrada significativa por um cotidiano orientado à eficiência operacional, e pode ser convergida entre toda a cadeia de operações que marcam o dia a dia industrial, desde a gestão de estoque à cadeia de suprimentos e o setor financeiro. Por uma margem de erros reduzida e uma consonância estratégica maior, entendo que esse é um excelente caminho. 

     

    E para quem está interessado em aderir à metodologia OKR, fica a dica: não existem regras absolutas. O OKR não é um dogma, depende diretamente das propostas para sua aplicabilidade, sofre influência de circunstâncias e funciona, essencialmente, por seu grau elevado de flexibilidade. Por ser tão disruptivo, esse é um formato compatível com o dinamismo que mundo exige, democratizando a construção de projetos e agregando valor à definição de metas, por um trajeto menos tortuoso e mais inteligente, que termine, claro, na obtenção de todos os objetivos traçados. 

     

    *Thiago Leão é Diretor Comercial da Nomus, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas para excelência na gestão de indústrias. Engenheiro Mecânico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).             

          

    Sobre a Nomus             

    No mercado desde 2005, a Nomus desenvolve sistemas de gestão ERP e PCP especialistas no segmento industrial. A empresa se destaca no mercado por ter sido fundada por engenheiros de produção, que projetaram os sistemas para utilizar conceitos avançados de Engenharia de Produção e tecnologia web afim de levar a excelência na gestão para as fábricas brasileiras. Sediada no Rio de Janeiro, a Nomus possui atuação em todo território nacional. Veja mais: https://www.nomus.com.br        

    Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

    Assuntos Relacionados

    Fraude no INSS: Como saber se fui vítima?

    05/05/2025

    Com cupom de desconto fica ainda mais fácil fazer suas compras no Carrefour

    29/04/2025

    Crédito do Trabalhador ultrapassa 40 milhões de simulações

    28/03/2025
    EM DESTAQUE

    Mais de 2,5 milhões de veículos devem circular nas rodovias concedidas durante a Páscoa

    28/03/20240

    GIC Brasil expande sua presença no setor varejista com mais três clientes

    24/05/20240

    Corecon-SP abre inscrições para o 27º Prêmio de Excelência em Economia

    16/04/20240

    Ciberameaças crescem 93%, segundo relatório da Thales

    20/06/20240

    Portaria Terceirizada: Uma Solução Segura e Eficiente para 2024

    03/05/20240
    QUEM SOMOS
    QUEM SOMOS

    Site de Notícias e Opinião

    EM DESTAQUE

    Para Que Serve Ômega 3? Guia Rápido de Seus Superpoderes

    01/07/2025

    Comprar Seguidores: 7 Vantagens Reais de Quem Usou em 2025

    01/07/2025

    Mediação Familiar Resolva Conflitos de Forma Amigável

    01/07/2025
    CONTATO

    E-mail: [email protected]

    Telefone: 11 97498-4084

    © 2025 Foz do Brasil.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.