O apagão que atingiu a cidade de São Paulo em razão das fortes chuvas registradas em 3 de novembro deixou milhares de usuários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) do lado de fora da área de embarque em várias estações. Isso porque algumas estações, como São Caetano, tiveram as bilheterias fechadas – sem energia elétrica, o sistema de leitura de QRCode e de cartões das catracas não funcionavam.
“Devemos lembrar que desde o início fomos contra essa medida irresponsável de retirada das bilheterias das estações. O apagão é um exemplo claro de que a população é sempre deixada à margem pelo governo estadual. Sem luz, muita gente simplesmente não conseguiu embarcar de volta para casa”, explica José Claudinei Messias, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários da Zona Sorocabana.
O fechamento das bilheterias é assunto antigo no governo estadual. Apesar do adiamento, algumas estações não têm mais a bilheteria física, o que dificulta o acesso da população em casos como o ocorrido no último dia 3 de novembro.
terça-feira, fevereiro 11
EM DESTAQUE
- Acordo Mercosul-EU: O que muda nas taxações do livre comércio?
- Justiça autoriza produtos com nomes comerciais em farmácias de manipulação
- Hospital ITACI promove atividades socioculturais em fevereiro
- Com aumento nos casos de dengue, procura por repelentes na Farma Conde cresce 10 vezes em janeiro
- MV impulsiona transformação digital em home care com aquisição da SpinCare
- Como manter a energia em dias quentes: cuidados e dicas para o Verão
- UPA de Vicente Pires celebra 3 anos com inovação na saúde da região
- Semana da Internet Segura: Kwai promove campanha educativa em parceria com criadores e instituições especializadas