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    Home»POLÍTICA»O papel das políticas públicas na prevenção de doenças em mulheres
    POLÍTICA

    O papel das políticas públicas na prevenção de doenças em mulheres

    noticiassitesblogs13/02/202500
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    Por Adriana Ramalho

    A saúde da mulher é uma questão complexa e multifacetada, influenciada por fatores biológicos, sociais, econômicos e culturais. As políticas públicas desempenham um papel fundamental na promoção da saúde feminina e na prevenção de doenças que afetam especificamente as mulheres.

    Compreender a importância de medidas preventivas e sua implementação eficaz pode significar a diferença entre a vida e a morte para muitas mulheres. Do câncer de mama à endometriose, passando por doenças cardiovasculares, osteoporose e infecções sexualmente transmissíveis, a atuação do poder público na promoção da saúde feminina é essencial para garantir qualidade de vida e reduzir desigualdades.

    A importância da prevenção
    A prevenção de doenças é essencial para garantir a saúde e o bem-estar das mulheres ao longo de suas vidas. A prevenção primária, que inclui a vacinação, a promoção de hábitos saudáveis e a educação sobre saúde, é fundamental para reduzir o risco dessas doenças.

    O impacto da prevenção na saúde feminina
    Medidas preventivas, como exames periódicos, campanhas de conscientização e vacinação, têm o potencial de reduzir significativamente a incidência de diversas enfermidades.
    Um exemplo é a mamografia, exame fundamental para a detecção precoce do câncer de mama. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece esse exame gratuitamente para mulheres a partir dos 50 anos, conforme recomendações do Ministério da Saúde. Entretanto, especialistas apontam que a ampliação da faixa etária e a redução do tempo de espera poderiam salvar ainda mais vidas.

    Outra iniciativa crucial é a vacinação contra o HPV (Papilomavírus Humano), principal causador do câncer de colo do útero. A imunização gratuita de meninas e meninos em idade escolar tem sido um passo importante para reduzir a prevalência da doença a longo prazo.
    Além disso, as políticas públicas podem promover a igualdade de gênero e combater a violência contra a mulher, que têm um impacto significativo na saúde física e mental das mulheres. A criação de leis que protejam os direitos das mulheres, como a Lei Maria da Penha, e a implementação de políticas de combate à violência são cruciais para garantir a segurança e a saúde das mulheres.

    No Brasil, diversas políticas públicas têm sido implementadas com o objetivo de melhorar a saúde das mulheres. O Programa de Rastreamento do Câncer de Mama, por exemplo, oferece mamografias gratuitas para mulheres de 50 a 69 anos, o que tem contribuído para a detecção precoce da doença e a redução da mortalidade.

    Outro exemplo importante é a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM), que busca garantir o acesso das mulheres a serviços de saúde de qualidade em todas as fases da vida. A PNAISM abrange diversas áreas, como a saúde sexual e reprodutiva, a saúde mental e o combate à violência contra a mulher.
    Desafios na implementação das políticas públicas
    Apesar dos avanços, a implementação de políticas públicas de prevenção ainda enfrenta desafios no Brasil. A desigualdade no acesso aos serviços de saúde é um dos principais obstáculos. Mulheres em áreas rurais ou periferias urbanas muitas vezes encontram dificuldades para realizar exames preventivos devido à falta de infraestrutura e profissionais especializados.

    É preciso investir em pesquisa e inovação para desenvolver novas formas de prevenção e tratamento de doenças que afetam as mulheres. Além disso, é fundamental ampliar o acesso das mulheres a serviços de saúde de qualidade, especialmente nas regiões mais remotas e carentes do país.
    Outro ponto crítico é a desinformação. Muitas mulheres desconhecem seus direitos à saúde preventiva ou não têm acesso a informações claras sobre a importância da detecção precoce. Campanhas educativas contínuas e acessíveis são essenciais para mudar esse cenário.
    Além disso, a saúde mental das mulheres ainda é um campo pouco explorado nas políticas públicas. Depressão, ansiedade e síndrome de burnout são questões frequentes, mas ainda recebem menos atenção do que as doenças físicas.

    Caminhos para o futuro
    Para que a prevenção de doenças em mulheres seja mais eficaz, é fundamental investir na descentralização dos serviços de saúde, garantindo que todas as regiões do país tenham acesso a exames e tratamentos de qualidade. A ampliação de programas como o “Saúde da Família”, que leva atendimento médico a comunidades carentes, pode ser uma solução viável.
    Além disso, políticas intersetoriais, que integrem saúde, educação e assistência social, são fundamentais para garantir um atendimento completo e eficaz às mulheres. O fortalecimento de campanhas de conscientização e o incentivo à participação ativa das mulheres na prevenção de sua própria saúde também são estratégias que podem trazer resultados significativos.

    A participação da sociedade civil e das próprias mulheres é fundamental para a construção de políticas públicas eficazes e que atendam às necessidades específicas da população feminina. É preciso fortalecer o diálogo entre governo, sociedade civil e mulheres para garantir que as políticas públicas sejam implementadas de forma adequada e que tragam resultados positivos para a saúde das mulheres.

    A saúde da mulher precisa estar no centro das políticas públicas, com ações concretas e investimentos adequados. Apenas assim será possível reduzir a incidência de doenças e garantir uma vida mais saudável e digna para todas.

    Adriana Ramalho formada em Direito, é politica (vereadora em SP 2016/2020), ativista social e palestrante sobre combate a violência doméstica, alienação parental, empreendedorismo feminino, e saúde mental.

     

    Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
    ANA MARIA DE SOUZA LOPES
    [email protected]

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