O mercado de estética automotiva está em plena ascensão no Brasil, impulsionado pelo aumento da frota de veículos usados e seminovos, além de mudanças nos hábitos de consumo pós-pandemia. Dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) apontam que as vendas de veículos usados cresceram 18% em 2023, reforçando a relevância de serviços que preservam e valorizam o patrimônio dos motoristas.
Com o custo crescente dos carros novos, muitos consumidores têm optado por investir na manutenção e estética de seus veículos. Serviços como polimento técnico, vitrificação e higienização interna não são mais vistos apenas como manutenção, mas como um diferencial de valorização. Este movimento posiciona o setor de estética automotiva como uma das áreas de maior potencial de crescimento para o próximo ano.
Pós-pandemia e novos hábitos de consumo
A relação dos brasileiros com seus carros mudou significativamente nos últimos anos. Uma pesquisa da Kantar Insights revelou que 72% dos consumidores passaram a enxergar o automóvel como símbolo de segurança e independência durante a pandemia. Este comportamento impulsionou a busca por serviços que combinam conveniência, qualidade e personalização.
“O consumidor está cada vez mais atento à importância de preservar seus veículos, seja como um ativo financeiro ou pela experiência de uso. Serviços de estética automotiva se tornaram essenciais nesse contexto”, avalia Alexandre Valença, especialista no setor e fundador da DRYJET, uma rede de franquias com 15 anos de atuação no mercado.
A força do mercado de franquias no setor automotivo
No Brasil, o setor de serviços automotivos dentro do franchising cresceu 12% em 2023, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). O modelo de franquias tem atraído investidores por oferecer suporte estruturado, treinamento técnico e a segurança de marcas já consolidadas.
Um exemplo é a DRYJET, rede de estética automotiva que utiliza técnicas avançadas e sustentáveis para oferecer serviços como vitrificação, polimento técnico e lavagem ecológica. Com mais de 25 unidades espalhadas pelo país, a rede se destaca por adotar práticas que economizam até 90% de água em comparação aos métodos convencionais, atendendo às exigências de consumidores cada vez mais preocupados com o impacto ambiental.
“A alta procura por veículos usados e seminovos está diretamente ligada ao aumento da demanda por serviços de estética automotiva, e o modelo de franquias permite que empreendedores entrem nesse mercado de forma estruturada e segura”, acrescenta Valença.
A consultoria Frost & Sullivan estima que a receita global gerada pelo mercado de manutenção e estética automotiva ultrapassará US$ 80 bilhões até o final da década. No Brasil, o setor deve continuar crescendo, impulsionado por uma frota em expansão e por consumidores que priorizam serviços de valorização e personalização de seus veículos.
Empreendedores também enxergam no segmento uma oportunidade estratégica para 2025. Modelos de negócio bem estruturados e de baixo custo operacional, como o da DRYJET, têm se destacado por oferecer retorno rápido e forte alinhamento às demandas de um mercado em constante transformação.
Para os especialistas, a busca por serviços automotivos reflete não apenas a preocupação com a valorização do veículo, mas também o desejo de conveniência e qualidade. Redes como a DRYJET têm contribuído para transformar o setor ao combinar inovação tecnológica, eficiência e práticas sustentáveis, apontando para um futuro promissor na área de estética automotiva.
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CAIQUE EDUARDO COSTA
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