Estudos apontam que entre 85% e 98% das mulheres terão algum grau de celulite ao longo da vida. Durante muito tempo, esse problema foi encarado apenas como uma questão de aparência, mas os relatos de diversas pacientes demonstram que os impactos vão muito além — atingem a autoestima, a liberdade de se vestir e a qualidade das relações pessoais.
Para ampliar esse debate, foi lançada no dia 7 de abril – coincidindo com o Dia Mundial da Saúde – uma campanha nacional chamada Dia de Combate à Celulite. A iniciativa foi idealizada por meio da GoldIncision, tratamento da celulite que une descolamento subcutâneo e bioestimulação de colágeno. A proposta da campanha é desmistificar o tema e dar visibilidade a histórias reais, revelando que o incômodo vai muito além da pele.
Segundo o Dr. Roberto Chacur, criador da GoldIncision, “a celulite não é apenas um incômodo estético; ela pode minar a confiança e afetar profundamente a qualidade de vida. Nosso objetivo é oferecer um recurso que proporcione resultados visíveis e, principalmente, fortaleça a autoestima das pacientes.”
Os relatos colhidos ao longo da campanha mostram que a busca pelo tratamento não está ligada a padrões de beleza inalcançáveis, mas a um desejo de reconexão com a própria imagem. Uma paciente contou que evitava sair de casa e usar roupas mais justas por vergonha. Quando notou a diferença após o procedimento, descreveu a sensação como “libertadora”. Outra relatou que voltou a usar biquíni sem medo, algo que não fazia há anos, e sentiu a confiança reaparecer aos poucos. Há quem diga que se escondia até mesmo dentro de casa, fugindo do espelho, e que só depois da mudança conseguiu se ver com mais carinho: “Foi um alívio me ver em paz comigo mesma.”
A campanha mostra que, para muitas pacientes, a celulite está associada a sentimentos de insegurança, repressão e até isolamento. Ao propor um olhar mais humano e acolhedor sobre o tema, a GoldIncision se posiciona como uma aliada não apenas estética, mas emocional. “Não existe cura mágica, mas há caminhos que devolvem a leveza de se olhar no espelho e gostar do que vê”, finaliza o Dr. Chacur.
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ISADORA FERREIRA FABRIS
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