Foi lançado ontem (19), o Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB) – coalizão de esforços que reúne as principais montadoras do país, setor sucroenergético e de biogás, indústrias de autopeças, pós-venda, associações de tecnologia e engenharia, e sindicatos de trabalhadores.
O objetivo principal do MBCB é impulsionar uma transição viável para a descarbonização dos transportes, abraçando todas as rotas tecnológicas disponíveis e em desenvolvimento, respeitando a neutralidade tecnológica e estimulando a neoindustrialização.
“O MBCB tem um grande mérito em reunir diversos atores da cadeia da mobilidade em prol da descarbonização dos transportes com um foco muito claro em promover todas as tecnologias disponíveis. Queremos impulsionar o Brasil como líder global na mobilidade de baixo carbono com a combinação de sua vasta experiência em biocombustíveis com as novas tecnologias”, afirma Priscilla Cortezze, CMO do MBCB.
O evento de lançamento do MBCB em Brasília reuniu as principais autoridades do país para falar sobre o protagonismo do Brasil na descarbonização dos transportes. Estiveram presentes: o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; o ministro da Economia, Fernando Haddad; o ministro dos Transportes, Renan Filho; o ministro chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta; o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Aloizio Mercadante, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira; e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, além do deputado federal Arnaldo Jardim, relator do PL Combustível do Futuro.
No evento também foi apresentado o estudo inédito ‘Trajetórias Tecnológicas mais Eficientes para a Descarbonização da Mobilidade’, elaborado pela LCA Consultoria e MTempo Capital, que aponta não haver uma solução única para diminuir emissões de carbono dos veículos. O levantamento indica que o cenário que combina biocombustíveis com elétricos (híbridos) tende a apresentar efeitos positivos na economia: diferença acumulada de R$ 2,8 trilhões no PIB e de 1,6 milhão na geração de empregos, em relação ao cenário que privilegia os veículos 100% elétricos.
O MBCB já conta mais de 25 instituições e empresas. São elas: ABiogás – Associação Brasileira do Biogás, Abipeças, AEA – Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, Alcopar, Bioind ᴹᵀ, Biosul, Bosch, Bruning Tecnometal, BYD, Conarem – Conselho Nacional De Retificas De Motores, Copersucar S.A., Cummins Inc., IndustriALL Brasil, John Deere, MAHLE, MWM Motores e Geradores, SAE BRASIL, Scania, SIAMIG, SIFAEG, Sindaçúcar-PE, Sindaçúcar-AL, Sindaçúcar, Sindalcool, Stellantis, Toyota do Brasil, Tupy, Unica – União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia e Volkswagen do Brasil.
Para ler o estudo clique aqui. A transmissão do evento de lançamento do Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB) já está disponível no link.
Saiba mais em https://mbcbrasil.com.br e acompanhe o MBCB no Instagram e LinkedIn.
Contato para Imprensa
mbcbrasil@maquinacw.com
Sheila Oliveira: 11 97695-6489