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    Home»POLÍTICA»Alimentação fora do lar emprega mais de 1,4 milhão, mas ainda não se recuperou da pandemia
    POLÍTICA

    Alimentação fora do lar emprega mais de 1,4 milhão, mas ainda não se recuperou da pandemia

    24/05/202400
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    Um estudo da ANR (Associação Nacional de Restaurantes), em parceria com a consultoria Future Tank, aponta que, devido às restrições impostas pela pandemia de covid-19, a alimentação fora do lar foi o setor mais atingido durante o período, sendo o que mais desempregou, perdeu receita e fechou empresas. O objetivo em pauta é apresentar dados em torno do impacto da crise sanitária e a importância do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) para o segmento.  

    Nesse contexto, a implementação plena do Perse, em 2022, desempenhou papel fundamental na sobrevivência de muitas empresas e empregos na área. Conforme os dados da ANR, o setor vem se recuperando e é composto por 251,4 mil estabelecimentos no Brasil, com faturamento total de R$ 217,2 bilhões em 2023. Além disso, emprega aproximadamente 1,403 milhão de trabalhadores diretos com carteira assinada e gera uma massa salarial anual de R$ 34,7 bilhões, sendo essencial para a economia do país. 

    Ainda assim, o segmento de bares e restaurantes é a única atividade de serviços que não recuperou o patamar pré-pandemia, estabelecendo-se como a mais distante do pico de receitas. 
     

    “A alimentação fora do lar foi a que mais sofreu na pandemia, com perda de emprego, fechamento de empresas, queda no faturamento e muitas dívidas. Apesar da recuperação, ainda não voltou ao mesmo patamar dos demais serviços, precisa de mais tempo. Portanto, a manutenção do Perse é fundamental para essa retomada completa”, destaca Fernando Blower, diretor-executivo da Associação Nacional de Restaurantes (ANR). 

    Mais oportunidades para mulheres e jovens 

     

    O estudo também aponta que a contribuição social da alimentação fora do lar vai além de seus números, empregando 54% de mulheres, contra a média nacional de 44%, e 44% de jovens, bem acima da média nacional de 27%, oferecendo a estes a oportunidade do primeiro emprego. Trata-se do terceiro setor que mais emprega no Brasil. 

    Projeto de Lei nº 1.026/2024 

     

    Diante dessas questões, a ANR destaca a importância do Projeto de Lei n º 1.026/2024, atualmente em tramitação no Congresso Nacional. O PL propõe várias e preocupantes limitações ao Perse, reduzindo o tempo do benefício e excluindo empresas do lucro real.  

     

    Tais alterações, se mantidas, tendem a causar: 

     

    Aumento da inadimplência bancária e fiscal, com interrupção do fluxo de pagamentos do próprio Perse, do Pronampe e de outras dívidas.  

    Aumento de preços ao consumidor. Inflação da alimentação fora do lar sobe há 24 meses consecutivos e essa elevação de custos será repassada, encarecendo 1/3 de tudo o que o brasileiro come no dia a dia, com maior impacto para classes C e D. Pesquisa feita pela ANR com 5.785 estabelecimentos em todo o Brasil (mar/24) mostrou que 77% irão aumentar os preços caso o Perse acabe.  

    Redução dos investimentos e da consequente geração de empregos e demissões, afetando, sobretudo, jovens e mulheres. 

     

    “Ainda enfrentamos uma carga significativa de dívidas tributárias e bancárias. Por isso, o Perse é tão crucial para nós. Confiamos na sensibilidade do Congresso para chegar a um final conciliatório e positivo para o país”, afirma Blower. 

    Perse 

     

    O Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), instituído pela Lei nº 14.148/2021, representou um importante alívio para os empresários da área diante dos desafios impostos pela pandemia de covid-19, que tirou a vida de mais de 700 mil brasileiros. Os impactos econômicos persistem até hoje, com a queda do Produto Interno Bruto (PIB) em 3,3% em 2020 e redução significativa de 38% no faturamento do turismo no mesmo ano. Essa crise levou ao fechamento de muitas empresas, resultando em desemprego e prejuízos sociais e econômicos. 

     

    O Perse trouxe benefícios cruciais para as empresas beneficiárias, incluindo a redução a zero do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), do PIS e da Cofins. Além disso, as empresas aptas ao programa tiveram a oportunidade de renegociar dívidas tributárias e não tributárias, incluindo FGTS, com descontos de até 70%, embora as empresas do Simples Nacional não fossem elegíveis. 

     

    Dados trazidos pela CNC revelam os impactos positivos do programa no setor de turismo. Durante a pandemia, o segmento enfrentou uma queda de 38% no faturamento entre 2019 e 2020, totalizando mais de R$ 130 bilhões em perdas. Antes da crise, o turismo registrava um crescimento anual de aproximadamente 6%, mas após a implementação do Perse, essa taxa saltou para 30%. O estudo ainda mostra que, para cada 1% de aumento no valor adicionado pelo setor de turismo na economia em geral, há um aumento de 0,9% no PIB. Em 2023, quase metade das vagas de emprego criadas no Brasil estavam relacionadas ao setor de turismo. 

     

    “O Perse foi um dos grandes impulsionadores da retomada dos setores de restaurantes, eventos e turismo, desempenhando papel essencial na economia do país. É evidente, inclusive, pelo fato de estarmos entre os segmentos que mais geraram empregos no Brasil em 2022. Portanto, é crucial que tenhamos acesso aos benefícios oferecidos pela iniciativa, conforme acordado inicialmente”, conclui Fernando Blower. 

     

    A ANR reforça a necessidade de apoio contínuo do governo e do Congresso para o setor de restaurantes e insta os legisladores a considerarem as propostas de alteração ao PL n º 1.026/2024, visando garantir a recuperação sustentável do setor e a proteção dos empregos e das empresas no mercado de restaurantes.

    Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
    HERIKA MENDES GRACINDO COSTA
    [email protected]

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