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    Home»INTERNACIONAL»Cannes: França e EUA lideram vitórias e mulheres são apenas 6% das premiadas em 77 edições
    INTERNACIONAL

    Cannes: França e EUA lideram vitórias e mulheres são apenas 6% das premiadas em 77 edições

    noticiassitesblogs16/05/202500
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    O Festival de Cannes, um dos mais prestigiados do cinema no mundo, apresenta sua 78° edição a partir desta terça-feira e segue até 24 de maio, na cidade de Cannes, na França, onde é realizado desde 1946. Embora a premiação seja um sinônimo de progressismo em relação a outros festivais, um levantamento da empresa de inteligência Oddspedia aponta que moldes antigos ainda prevalecem: filmes franceses e norte-americanos continuam sendo a maioria dos vencedores do Palma de Ouro e apenas 6% dos diretores destas obras são mulheres.

    Neste ano, o Brasil foi indicado ao prêmio máximo pela 17° vez, com o filme “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho. No entanto, a inserção e vitória de filmes de fora da Europa e EUA na premiação é baixa. O Japão é um dos grandes representantes desses números, sendo o país não-europeu mais premiado (com três 3 Palmas de Ouro).

    Confira mais destaques do levantamento: 

    MULHERES NO FESTIVAL DE CANNES

    Ao longo da história do evento, apenas 6% dos filmes vencedores da Palma de Ouro foram dirigidos por mulheres. Os outros 94% são representados por homens.

    As únicas três diretoras que levaram a Palma de Ouro, o prêmio de maior prestígio, foram Jane Campion, da Nova Zelândia, em 1992, pelo drama “O Piano”, em 2021, foi a vez da francesa Julia Ducornau, com o drama “Titane” e em 2023, Justine Triet, que venceu com “Anatomia de uma Queda”, o drama que levou o título mais recente ao país. 

    Apenas uma diretora brasileira foi indicada ao Festival de Cannes em toda a história, ao lado de um diretor: Daniela Thomas concorreu, com Walter Salles, no filme “Linha de Passe”, que levou o prêmio de Melhor Atriz para Sandra Corveloni em 2008. 

    Duas mulheres brasileiras já receberam os prêmios de Melhor Atriz: Sandra Coverloni, como citado acima, e Fernanda Torres, em 1986, com o filme “Eu Sei Que Vou Te Amar”. 

    DESTAQUES DO CANNES 

    O país que mais levou a Palma de Ouro com filmes não-ingleses foi a França, com 11 vitórias, além de ter mais quatro conquistas com parceiros, sendo estes o Brasil, a Polônia e os Estados Unidos. A Itália é o segundo país que mais venceu, com 5, e o país não-europeu que mais levou o prêmio foi o Japão, com três. Dentre os vencedores não-europeus, o gênero mais apresentado é drama. Os números podem variar com a inclusão de co-produções.

    Os países com mais premiações são:

    Estados Unidos, com 15;
    França, com 11, se tornando o país com filmes em idioma diferente do inglês que mais recebeu o prêmio, além de ser o que tem mais filmes entre todos os outros, com 15;
    Reino Unido, com 10, além de outros dois feito com a Itália;
    Itália, com cinco, o segundo país não-inglês com mais vitórias, além de ter dois filmes vencedores em parceria com o Reino Unido;
    E Japão, o país não-europeu mais premiado, com três obras. 

    Estados Unidos 

    A primeira Palma de Ouro que os Estados Unidos recebeu foi em 1955, com o drama “Marty”, do diretor Delbert Mann. Dois anos depois (1957), levaram mais um, com o drama “Friendly Persuasion”, dirigido por Eilliam Wyler. Em 1970, “M*A*S*H*”, de Robert Altman trouxe o país de volta aos holofotes. Em 74 e 79, os filmes “The Conversation” e “Apocalypse Now”, respectivamente, de Francis Ford Coppola, um dos diretores com mais prêmios no festival, levaram a Palma de Ouro. O país venceu com outros títulos em 76, 80, 89, 90, 91, 94, 2003, 2004, 2010, 2011 e, o mais recente, no ano passado, com “Anora”, de Sean Baker.

    Francis Ford Coppola, o ítalo-norte-americano, foi o segundo diretor que mais recebeu prêmios em Cannes, empatado com o francês-polonês Roman Polanski.

    França 

    A França venceu pela primeira vez em 1956, com o documentário “Le Monde du Silence”, de Jacques Costeau e Louis Malle. Na segunda vez, em 1959, foi em uma parceria com o Brasil, no drama “Orfeu Negro”, por Marcel Camus. Em 61, venceu pelo drama de Henri Colpi, “Une aussi longue absence”. O país ganhou em 64 e 66 antes de voltar em 81 e 81, com mais vitórias. Em 93, o filme vencedor foi “O pianista”, de Roman Polanski, um dos diretores que mais tem prêmios e que recebeu a mesma vitória pelo mesmo filme novamente em 2002. Venceu novamente em 98, 2008, 2013 com o filme LGBTQIA+ “Azul é a Cor Mais Quente”, de Abdellatif Kechiche, em 2015, em 2021 e, por fim, em 2023, com o título “Anatomia de uma Queda”, por Justine Triet. 

    Roman Polanski, francês-polonês, também foi o segundo diretor que mais recebeu prêmios, somando duas Palmas de Ouro na história do festival. 

    Reino Unido

    O país inglês europeu de maior destaque no festival é o Reino Unido, que teve a primeira vitória em 1965, com a comédia “The Kack… and How to Get It”, de Richard Lester. Dois anos depois (67), venceu com o suspense/drama “Blow-Up”, de Michelangelo Antonioni e mais quatro vezes, em 69, 71, 73 e 75. Onze anos depois, em 1986, o país volta, com “A Missão”, de Roland Joffé, ganhando também em 87, com “O Último Imperador”, de Bernardo Bertolucci, ao lado da Itália. Nove anos depois, em 1996, Reino Unido recebe outro prêmio por “Segredos e Mentiras”, de Mike Leigh. As vitórias mais recentes foram em 2005, 2006, todas pelo diretor que mais tem prêmios, Ken Loach. E, por fim, em 2016, venceu com o drama “Eu, Daniel Blake”, também de Ken Loach.

    Na história do festival, o diretor que mais recebeu prêmios foi Ken Loach, o cineasta britânico, que venceu três vezes. Os filmes ingleses mais premiados são do gênero drama.

    Itália

    A Itália, país com grande relevância no Cannes, que venceu cinco vezes, levou a primeira Palma de Ouro em 1960, com “La Doce Vida”, de Federico Fellini. Em 63, recebeu as honras por “O Leopardo”, de Luchino Visconti. Ganhou de novo em 72 e 77, tendo sua última vitória em 2001, com o drama “A Quarta do Filho”, de Nanni Moretti.

    Japão 

    O Japão, país não-europeu que mais tem prêmios, foi vencedor duas vezes pela direção de Shoei Imamura, com os filmes “A Balada de Narayama”, (1983) e “A Enguia”, de 1997. Em 2018, o prêmio mais recente foi conseguido por Hirokazu Kore-eda, pelo drama “Assunto de Família. 

    OUTROS PAÍSES PREMIADOS

    Outros países que também receberam o prêmio de maior prestígio do festival foram:

    Alemanha, Argentina, Dinamarca, Áustria, Suécia, Nova Zelândia, Sérvia, Bélgica, Romênia, Coreia do Sul, Turquia e a antiga URSS:

    Alemanha: A Alemanha ocidental recebeu um prêmio em 1978, com “A Tambor”, de Volker Schlondorff e outro em 1984, “Paris, Texas”, em inglês, por Wim Wenders. O país também foi premiado ao lado da Áustria, em 2009, com o drama “A Fita Branca”, de Michael Haneke. 
    Argentina: o país recebeu uma Palma de Ouro em 1985, pelo drama “A História Oficial”, de Luis Puenzo. 
    Dinamarca: o país teve a primeira em 1988, com “Pelle, o Conquistador”, de Bille August e a segunda em 200, com “Dancer in the Dark”, em inglês, por Lars von Trier. 
    Àustria: venceu com a Alemanha, como citado acima e uma segunda vez sozinha, em 2012, com o drama “Amour”, em francês, de Michael Haneke, que também ganhou o prêmio de Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. 
    Suécia: venceu duas vezes, tanto com a Palma de Ouro, quando com o Prêmio do Júri Ecumênico, com “The Square – A Arte da Discórdia”, em 2017, de Ruben Ostlund e com “Triângulo da Tristeza”, de 2022, do mesmo diretor.
    Nova Zelândia: país ganhou em 1992, com o drama “O Piano”, de Jane Campion, uma das únicas três diretoras mulheres que receberam a Palma de Ouro.
    Sérvia: “Underground”, da Sérvia, venceu em 1995, dirigido por Emir Kusturica. 
    Bélgica: “Rosetta”, da Bélgica, venceu em 1999, pelos diretores Jean-Pierre e Luc Dardenne. 
    Romênia: “4 meses, 3 semanas e 2 dias”, de Cristian Mungi, da Romênia, venceu em 2007.
    Coreia do Sul: O drama “Parasita”, de Bong Joon-ho, da Coreia do Sul, venceu e 2019.
    URSS: A antiga URSS, recebeu a Palma de Ouro pelo drama/guerrilha de 1958, “Quando as Cegonhas Voam”, de Mikhail Kalatozov. 

    FILMES BRASILEIROS NO FESTIVAL DE CANNES

    O primeiro filme brasileiro foi indicado em 1953, na categoria Filme de Aventura, com a obra “O Cangaceiro”, dirigida por Lima Barreto e venceu. Desde então, o cinema nacional participou mais 16 vezes, contando com este ano. 

    O Brasil foi indicado 12 vezes para concorrer à Palma de Ouro, mas apenas em 1962 conseguiu ganhar, com o filme “O pagador de promessas”, dirigido por Anselmo Duarte. 

    Das 17 vezes em que o Brasil foi indicado, seis foram pelos mesmos diretores: Walter Salles foi indicado à Palma de Ouro, em 2004 e 2012, pelos filmes “Diários de Motocicleta” e “On the Road”, respectivamente. Em 2008, concorreu e venceu com o prêmio de Melhor Atriz ao lado da diretora Daniela Thomas e da atriz Sandra Corveloni, pelo filme “Linha de Passe”. 

    No total, o Brasil trouxe seis prêmios do Festival de Cannes: 

    “O Cangaceiro”, dirigido por Lima Barreto, levou o prêmio na categoria de “Filme de Aventura”, em 1953.
    “O Pagador de Promessas”, dirigido por Anselmo Duarte, levou pela primeira vez a Palma de Ouro, em 1962.
    “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro”, dirigido por Glauber Rocha, recebeu prêmio de Melhor Diretor, em 1969.
    “Eu Sei Que Vou Te Amar”, dirigido por Arnaldo Jabor, ganhou como Melhor Atriz pela atuação de Fernanda Torres, em 1986.
    “Linha de Passe”, dirigido por Walter Salles e Daniela Thomas, ganhou como Melhor Atriz, pela atuação de Sandra Corveloni, em 2008.
    “Bacurau”, dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, levou o Prêmio do Júri, em 2019.

    Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
    SANDRA VALÉRIA AMBRÓSIO
    [email protected]

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