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    Home»ECONOMIA»Quando resistir não é a solução
    ECONOMIA

    Quando resistir não é a solução

    30/04/202400
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    Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica, nos lembra que tudo a que resistimos, persiste. Refletindo sobre esta sua famosa frase, consigo entender o quanto é importante encarar de frente as nossas dificuldades, os nossos anseios, pois só assim conseguimos despertar a consciência para um caminho de amadurecimento emocional.
     

    Temos o hábito de nos cobrar sermos o tempo todo felizes, capazes, eficientes e muitas outras características que nos fazem acreditar que temos que ser perfeitos, que não podemos ou não devemos sentirmo-nos frustrados, ansiosos, tristes, decepcionados e quando algo acontece e percebemos estes sentimentos em nós que são considerados negativos, tendemos a resistir em entrar em contato com eles, pois os consideramos sinais de fraqueza e vulnerabilidade.
     

    Sendo assim, ignoramos o que está se passando conosco internamente criando a ilusão de que com este comportamento estamos protegidos e assim nos sentiremos melhor. Certo? Não, errado…
     

    Quanto mais fugimos dos nossos pensamentos, sentimentos e emoções, mais presos a eles ficamos, pois quando nos esforçamos para escondê-los de nós mesmos e dos outros, continuamos próximos deles, tentando empurrar para baixo o que está incomodando, construindo desta forma uma barreira que impede de nos enxergarmos por completo com todas as qualidades que nos pertencem, nos limitando a aceitar o nosso modo de ser e sentir.
     

    Agindo assim, ficamos remando contra a maré, e a dor e o sofrimento velados, podem inclusive aparecer através de sintomas físicos como uma doença ou uma alteração orgânica até que possamos dar-lhes a devida atenção. É como quando temos uma ferida infeccionada e insistimos em cobri-la, o pus que está por baixo dela quer sair a todo custo, e enquanto não tiramos o curativo e deixamos o pus sair, a ferida fica ali latejando.
     

    Segundo Jung, quanto mais resistimos aos nossos medos, ao que nos assusta, aos nossos sentimentos considerados por nós ruins, mais poder e domínio eles terão sobre nós; agiremos de maneira inconsciente repetindo padrões de comportamento sem nem sequer saber para que estamos agindo daquela maneira.
     

    Portanto negar, resistir, fugir àquilo que nos incomoda, só agrava os estados de ansiedade, inquietação e nervosismo.
     

    A tristeza, a ansiedade, os medos, as frustrações, as decepções, os conflitos, nos tornam humanos e aceitar que estes aspectos fazem parte de nós, pode colaborar para vivermos de maneira mais harmoniosa e gentil, contribuindo com o nosso equilíbrio e liberdade emocionais.

     

    *Renata Nascimento é psicóloga clínica de orientação junguiana

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